Parto

Quando os médicos não têm razão

Quando os médicos não têm razão

A recomendação médica de complementação com leite artificial deveria ser para a amamentação como a de cesárea para a via de nascimento. Ou seja, a última opção, escolhida com o intuito de preservar a vida em casos de risco real e iminente. Mas os altos índices de cesárea e a baixa média de aleitamento materno exclusivo no país, bem distantes dos números recomendados pela Organização Mundial de Saúde, nos mostram que na prática não é bem assim.

A realidade por trás do “eu não tive leite”

A realidade por trás do "eu não tive leite"

“Eu não tive leite” está para a amamentação assim como “eu não tive dilatação” está para o parto. A frequência com que escutamos estas sentenças, longe de ser uma constatação de algum problema genético próprio do nosso tempo, revela o quão longe estamos como mulheres do auto-conhecimento e da consciência do poder que possuímos.

Violência obstétrica: um relato pessoal

Violência obstétrica: um relato pessoal

Só então eu entendi que o problema não estava comigo. O verdadeiro problema era o modelo obsoleto de assistência ao parto ao qual eu havia sido submetida. Entendi que havia sido vítima de violência obstétrica.

Intervenções no parto e saúde mental materna

Intervenções no parto e saúde mental materna

As mulheres que recebem ocitocina sintética para induzir ou estimular o trabalho de parto, muitas vezes junto com outras intervenções, podem estar involuntariamente em risco. Estudos recentes descobriram que a ocitocina sintética e a anestesia peridural aumentam o risco de ansiedade e depressão pós-parto nas mães.